Mostrando postagens com marcador O tempo não pára. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O tempo não pára. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Linha do tempo: Evolução no tratamento da aids desde a morte de Cazuza

Cazuza dizia que tinha tudo para dar errado. Tinha a língua presa, era filho de um homem poderoso da indústria fonográfica brasileira. Mas, por brilho e talento próprios, o cantor e compositor se tornou um dos grandes nomes da música brasileira, primeiro como líder da banda Barão Vermelho e, depois, na curta carreira solo.

Era poeta do primeiro time. E doce, rebelde, carinhoso, debochado. Viveu intensamente seus 32 anos. Morreu na manhã de 7 de julho de 1990, vítima de complicações decorrentes da aids. Nesta terça-feira, 7, completam-se 25 anos de sua partida. Desde então, com relação a doença, houve mudanças com relação ao tratamento aids no Brasil e no mundo.
25 anos sem Cazuza
Confira abaixo a evolução do tratamento da aids:
1991 – O terceiro antirretroviral DDC foi autorizado pelo FDA (órgão do governo dos Estados Unidos, responsável por controlar os alimentos e medicamentos) para pacientes intolerantes ao AZT. Contudo, nesta época, ficou claro que o AZT e as outras drogas estavam limitadas ao tratamento da Aids, pois o HIV desenvolvia resistência aos medicamentos que diminuíam sua eficácia. O Ministério da Saúde, no Brasil, dá início à distribuição gratuita de antirretrovirais.
 Ler mais, clique aqui

Tags: Agenor de Miranda Araújo Neto, Cazuza, Exagerado, Lucinha Araújo, O tempo não pára